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Bovinocultura leiteira recebe assistência técnica e gerencial do Senar através do Sindicato Rural

Produtores de leite da região terão agora mais força para o desenvolvimento e viabilidade da produção leiteira. É o que propõe o Programa de Assistência Técnica e Gerencial do Senar - ATeG.


Aprimorar as técnicas produtivas e o gerenciamento, manejar os fatores produtivos de uma propriedade, proporcionar ao produtor ferramentas para que obtenha uma produção mais eficiente e lucrativa com custos mais baixos, são alguns dos objetivos do programa.


Realizado há vários anos por todo o país e em franca expansão no Rio Grande do Sul, o ATeG atende diversas cadeias de produção. Em Não-Me-Toque, através do Sindicato Rural, conta com uma turma em andamento na cadeia de agricultura (grãos), chegando agora então a vez da bovinocultura de leite ser beneficiada.


Presidente do SR recebeu a visita da técnica Jenifer e supervisor Fábio Neves.

Um grupo formado por 23 produtores de leite de Não-Me-Toque, Lagoa dos Três Cantos, Victor Graeff e Selbach, iniciou na última semana de abril com os atendimentos com a técnica de campo do Senar - a veterinária Jenifer Cortez, que fará a assistência de modo totalmente gratuito e individual em cada propriedade durante três anos, sendo uma visita ao mês, acompanhando e apresentando técnicas para melhorarem a produtividade, manejo, gestão e comercialização.


Dentre as ações desenvolvidas ao longo dos atendimentos, acontece de forma técnica o acompanhamento das ordenhas, orientações reprodutivas, nutricionais e sanitárias, entre outros, e na parte gerencial trabalha-se toda a gestão da propriedade, estimulando o registro dos dados econômicos, que permitirão analisar indicadores como margem e renda bruta, ponto de equilíbrio, custo da produção, do litro de leite etc.


Segundo a presidente do SR, Teodora Lütkemeyer, é uma satisfação proporcionar a realização do ATeG Leite, pois manter os produtores na atividade leiteira diante de todo cenário de baixa rentabilidade e elevação de custos, dificuldade de mão-de-obra, grande envolvimento de trabalho, é um desafio enorme para o setor rural: “Sabemos as dificuldades enfrentadas pela cadeia leiteira, que aliás desempenha um papel importante não só econômico, como também social e nutricional, e assim vemos a necessidade de oferecer essa assistência para que possam ter mais força para desenvolver de forma viável suas atividades”.


Produtor já recebeu primeira visita da técnica, que envolve toda família nas ações.

O programa prevê cinco etapas, iniciando pelo diagnóstico produtivo, quando o técnico conhece a realidade do produtor; após pelo planejamento estratégico, definindo objetivos e ações; a adequação tecnológica para otimizar resultados, com soluções propostas dentro da realidade de cada um; a capacitação profissional, etapa em que se possibilita formas de qualificação; e para finalizar, é feita a avaliação sistemática dos resultados, a partir de indicadores e análises.


Para produtores interessados em participar do grupo, ainda há vagas, podendo nos próximos dias se inscreverem diretamente no Sindicato Rural. Não é necessário ser associado ao SR.



 

Informações à Imprensa:

Sindicato Rural NMT

Redação: Ana Cláudia Stumm

54 3332-1621/ 54 98429-7166

Site: sindiruralnmt@dgnet.com.br

Facebook/Instagram/Linkedin: @sindicatoruralnmt

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